sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007
:: IDÓLATRAS ::
Conheço a resistência do sentimento
Que fez essa noite germinar assim.
Há tanto tempo eu convivo com isso,
Há quanto tempo você espera por mim?
As situações nos interligam,
O acaso poderia nos salvar...
Mas nossos limites se cruzam e se abalam
E isso ninguém poderá mudar.
Flertando você segue, comovido eu fico.
Sobre os ombros você me enxerga
E sinto isso como um prestígio...
Um passo para trás: sozinho eu fico.
Amarra então o seu cabelo.
Eu vejo tudo e me embaraço.
Saboreia um copo de cerveja.
Há tempos que eu me embriago!
Expectativas não me absorvem mais.
Acostumei-me ao dissabor solitário.
Vamos, essa noite é sua!
Há toda uma tribo do seu lado.
Seu som ressurge em melodias
Realçando nossas vidas em disritmia.
Seu corpo já não sabe para quem arde...
Você é uma multidão com sua arte.
O último refrão e parecemos intactos.
As luzes se apagam sobre o seu palco.
Seu nome eu grito e você me fala
Apenas nos acordes da sua guitarra.
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